quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Depoimentos dos participantes revelam o sucesso do programa Brasília Tátil

Alunos e professores saíram encantados com mais uma edição do projeto, tanto no passeio turístico quanto na oficina de argila

Estudantes e professores de três escolas parques (308 Sul, 314 Sul e 210 Norte) e do Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais vivenciaram uma experiência única com o programa educativo Brasília Tátil 2016. Os depoimentos revelam o quanto o projeto traz conhecimentos diversos.

O aluno do CEEDV Pedro Damasceno, de 9 anos, teve hidrocefalia ao nascer e perdeu completamente a visão. Ele foi um dos participantes do programa. “Eu amei o passeio e brincar com argila, pois parece massinha molhada. E vou fazer minha própria obra de arte. Quando crescer, quero me tornar um grande artista”.

O aposentado Marcelo Gonçalves da Costa, de 40 anos, teve deslocamento da retina há dois anos e não enxerga mais. Ele achou a experiência do programa Brasília Tátil bem interessante: “É a primeira vez que participo de um projeto como este e estou adorando. É um novo aprendizado, tanto na parte cultural com as visitas aos monumentos, quanto para o desenvolvimento do sentido do tato”, comentou.


Gilva Alves de Oliveira, de 71 anos, também baixa visão e também elogiou o projeto. “Acho o Brasília Tátil maravilhoso por várias razões, entre elas, conhecer obras de arte e poder tocá-las. Nasci aqui e não conhecia a Brasília artística. Também gostei de fazer novas amizades, socializar e aprimorar a sensibilidade do toque das mãos com a oficina de argila”, disse.















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